Quando o Instagram cai, você perde dinheiro e reputação

 

Se você usa redes sociais, já deve ter percebido o caos que se instaura quando as plataformas saem do ar. No início de março, as redes sociais administradas pela Meta (Facebook, Instagram e WhatsApp Business) ficaram (mais uma vez!) fora do ar. Para Mark Zuckerberg, fundador e CEO da empresa – e dono de cerca de 13% do capital – as 2 horas de pane representaram perda potencial de US$ 3,38 bilhões (R$ 16,7 bilhões). Além, claro, do impacto negativo na reputação dessas marcas, que frequentemente são associadas a falta de segurança e estabilidade operacional.

Mas não foi só a Meta e Zuckerberg que perderam dinheiro. Todos que concentram os pontos de contato com os consumidores em uma só plataforma, como a Meta, também deixaram dinheiro na mesa. Mesmo que os clientes entendam que o problema é na plataforma, todos perdem, afinal, se o seu cliente não consegue contato com você, pode ir comprar com outro.

É por isso que defendemos a diversificação dos pontos de contato com os consumidores. Sua empresa tem site? Você trabalha conteúdo educativo e informativo em um blog ou uma newsletter? Esses canais, que são a sua “casa própria”, precisam existir e estar ativos, para que as pessoas possam encontrar você quando as “casas alugadas” não estiverem disponíveis. 

Estamos dizendo para não usar as redes sociais como ferramenta de marketing e vendas? Claro que não! O que queremos reforçar é que elas precisam ser entendidas como um dos canais de propagação de conteúdo e para o primeiro contato com os consumidores, que, quando aquecidos, buscarão estar mais perto de você nos canais proprietários. Não é sobre excluir, é somar novos pontos de contato para estar sempre presente na vida do seu cliente.

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