Tendência para 2023: sua empresa precisa ser “para as pessoas”
Quando olhamos para os negócios, uma das principais tendências para 2023 é a humanização – e isso não se resume a simular uma humanidade através de um avatar que transforma a marca em uma “pessoa”. A grande questão não é sobre ser “uma pessoa”, mas sim como ser “para as pessoas”. É sobre isso que João Branco, CMO do McDonald’s, fala nesse artigo publicado no Linkedin e na revista Exame; da mesma forma a Poli Lopes, que coordena nosso Núcleo de Conteúdo, trouxe essa pauta no artigo publicado no Blog do Share; sem falar na Liliane Ferrari, que já tinha batido na tecla de que lead é gente lá em maio de 2020.
“Seres humanos têm necessidades, têm pressa, têm dores, têm bolso apertado e precisam de ajuda. São mulheres e homens que querem se divertir, se informar, se entreter, aproveitar a vida. [… ] Eles não estão nem aí para as bioceramidas das raízes fortes coletadas durante a noite no outono das montanhas.” (João Branco, McDonald’s)
Ou seja, no lugar da publicidade, dos botões de venda, do formulário para captura de leads, dos banners difíceis de fechar, de textos que falam e não dizem nada, as pessoas querem conversa, proximidade, autenticidade. E mais: querem ser enxergadas, ouvidas. Nesse cenário, precisamos ter “entendimento de que as marcas precisam transparecer as suas pessoas, se comunicando e relacionando com um porquê mais significativo: na ‘Economia da Intenção’, o bem mais valioso é a conexão genuína das pessoas com a marca e seu conteúdo.” (Poli Lopes, Éfe Reputação)
O trabalho que desenvolvemos na Éfe está nessa dinâmica, especialmente aqueles voltados para executivos e lideranças. Nosso time faz curadoria de conteúdos e transforma insights em textos para os clientes. Mais do que pesquisar e escrever, nós os orientamos para que eles compartilhem conteúdos pessoais, humanos, autênticos e condizentes com sua realidade, o que vai fazê-los se conectarem com sua audiência para se relacionar com ela.
Para isso, todo texto produzido internamente vai para o cliente para que ele dê a sua cara, a sua voz, o seu jeito. O que vai para o perfil social do cliente é um post que, de fato, é dele, conectado com o seu trabalho e de uma forma que permita a ele ser reconhecido pelas pessoas, isso precisa transparecer no texto.
Vale, aqui, a máxima de João Branco:
Se você quer construir uma marca forte nos tempos atuais, precisa entender esse apelo: Desnude-se. Demaquile-se. Revele-se.
Como você vê a relação entre a sua empresa e as pessoas ao seu redor? Ela é pautada por esses princípios? Você acha que precisa de desnudar, desmarketizar? Se quiser falar sobre isso, é só clicar aqui e falar com a Fabi.
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